quinta-feira, 27 de setembro de 2007



Nem sempre o corpo se parece com
um bosque, nem sempre o sol
atravessa o vidro,
ou um melro canta na neve.
Há um modo de olhar vindo
do deserto,
mirrado sopro de folhas,
de lábios, digo.

(Eugénio de Andrade)





[ eu sei, tenho andado desaparecida, mas por vezes outros valores se levantam. Peço desculpa :) ]



Lau.





12 comentários:

Elvira Carvalho disse...

Sem desculpas menina. Pelo menos para mim. As coisas só teem valor quando são feitas sem obrigação.
E voltou em grande pela mão de Eugénio de Andrade. Não podia trazer melhor companhia.
Um abraço

Klatuu o embuçado disse...

Gosto do Eugénio... mas há muito que entrou na fase de se plagiar a si mesmo.

Dark kiss.

Anónimo disse...

Desculpada estás :)
Adoro-te, minha linda!

ContorNUS disse...

o acaso...ou não aqui me deixou...fico âncora da às tuas palavras...e partilhas ;) voltarei

vida de vidro disse...

Volta, sempre que puderes. E podes ir-nos dando Eugénio de Andrade. Eu não me importo... :)**

Anónimo disse...

Também eu tenho andado sumida e por agora assim será.
Venho deixar-te um beijo com muito carinho e saudade e dizer até sempre**

Frankie disse...

Ora ora... Não é caso para desculpas...

Espero que os motivos da ausência sejam bons ;)

Beijinho*

Vanda Maio disse...

Bonito poema que escolhes-te.

Deixei-te um desafio no meu blog

Beijinho

Buda Verde disse...

faz-se necessário sumir.

Anónimo disse...

Belíssima escolha :)

Klatuu o embuçado disse...

Já postavas qualquer coisita... :)

E.D.D. disse...

nao sao desculpas que perdoam nossos actos, sao abraços que abrem nossos sorrisos, apenas isso, por isso n te desculpes... :hug: