
Nem sempre o corpo se parece com
um bosque, nem sempre o sol
atravessa o vidro,
ou um melro canta na neve.
Há um modo de olhar vindo
do deserto,
mirrado sopro de folhas,
de lábios, digo.
(Eugénio de Andrade)
Lau.
Podes, silenciosamente.
Nem sempre o corpo se parece com
um bosque, nem sempre o sol
atravessa o vidro,
ou um melro canta na neve.
Há um modo de olhar vindo
do deserto,
mirrado sopro de folhas,
de lábios, digo.
(Eugénio de Andrade)
12 comentários:
Sem desculpas menina. Pelo menos para mim. As coisas só teem valor quando são feitas sem obrigação.
E voltou em grande pela mão de Eugénio de Andrade. Não podia trazer melhor companhia.
Um abraço
Gosto do Eugénio... mas há muito que entrou na fase de se plagiar a si mesmo.
Dark kiss.
Desculpada estás :)
Adoro-te, minha linda!
o acaso...ou não aqui me deixou...fico âncora da às tuas palavras...e partilhas ;) voltarei
Volta, sempre que puderes. E podes ir-nos dando Eugénio de Andrade. Eu não me importo... :)**
Também eu tenho andado sumida e por agora assim será.
Venho deixar-te um beijo com muito carinho e saudade e dizer até sempre**
Ora ora... Não é caso para desculpas...
Espero que os motivos da ausência sejam bons ;)
Beijinho*
Bonito poema que escolhes-te.
Deixei-te um desafio no meu blog
Beijinho
faz-se necessário sumir.
Belíssima escolha :)
Já postavas qualquer coisita... :)
nao sao desculpas que perdoam nossos actos, sao abraços que abrem nossos sorrisos, apenas isso, por isso n te desculpes... :hug:
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